sábado, 10 de janeiro de 2009

A distância (sai da minha vida, sua cretina!) não permite que eu esteja aí contigo sempre que precisa. Nem mesmo deixa eu curar as tuas carências, minha solidão de final de noite...
Ela nos priva de muitas coisas, nos submeteu a certos riscos nos últimos tempos. Risco de ter alguém mais perto e capaz de suprir as necessidades, do cansaço, da insegurança.
Não está ao meu alcance encurtar rodovias, acrescentar feriados ao calendário, diminuir as tarifas aéreas e menos ainda te roubar da tua mãe.
Eu vou unir a disposição e vou continuar minhas conversas sérias com o cara lá de cima pedindo ajuda pra realizar meus planos.
As coisas andam ficando concretas por aqui. Os fantasmas se foram e os muros foram derrubados.
Você já faz parte dos meus planos de longo prazo.
Te quero bem e a todo instante.
Seja meu.